A JANGADA DE FEDRA: A IBERICIDADE DE NATáLIA CORREIA
DOI:
https://doi.org/10.22355/Palavras-chave:
linguagem inclusiva, políticas linguísticas, glotopolítica, francês, espanholResumo
Este artigo defende o desenvolvimento de uma agenda de pesquisa glotofeminista. Partindo de uma crítica feminista da linguagem e, em seguida, afirmando sua filiação teórica com o paradigma da performatividade, este texto propõe princípios teóricos como estrutura para uma abordagem glotofeminista. Defendendo a contribuição dessa abordagem para o campo dos estudos de gênero e linguagem, este artigo tem como objetivo renovar o debate científico sobre as relações conflitantes entre a norma linguística hegemônica e as práticas linguísticas contra-hegemônicas, ao mesmo tempo em que explora as tensões em torno da linguagem inclusiva, entre as instituições do Estado e tais práticas linguísticas.









