O cinema de Tila Chitunda como autoetnografia
DOI:
https://doi.org/10.22355/exaequo.2025.51.11Palavras-chave:
memória, realizadoras, autobiografia, autoetnografia, diásporaResumo
A tendência para a reflexão autobiográfica tem vindo a acentuar-se entre uma jovem geração de cineastas lusófonas, considerando-se Tila Chitunda um caso de particular interesse. No registo autobiográfico, a voz que narra uma história individual/familiar é, ao mesmo tempo, expressão de processos coletivos mais abrangentes. Neste sentido, o diálogo com o self e com o seu contexto tem pontos de semelhança com a metodologia autoetnográfica. A nossa reflexão - construída a partir da análise qualitativa de filmes e de material empírico recolhido em contacto direto com a realizadora - propõe discutir as opções metodológicas da cineasta e o lugar desta obra num percurso de afirmação das mulheres como realizadoras.Downloads
Publicado
2025-07-01
Edição
Secção
Estudos e Ensaios
Como Citar
O cinema de Tila Chitunda como autoetnografia. (2025). Ex æquo, 51(51). https://doi.org/10.22355/exaequo.2025.51.11









