Militância no feminino no movimento sindical português: a persistência das desigualdades de género 50 anos depois de Abril
DOI:
https://doi.org/10.22355/exaequo.2025.51.08Palavras-chave:
mulheres, sindicatos, militância, desigualdades de género, PortugalResumo
Tendo nascido androcentrado, o movimento sindical nunca foi tão feminizado como é atualmente. No entanto, a militância sindical no feminino continua menos intensa do que a masculina. Apesar de ao longo das cinco décadas decorridas desde o 25 de Abril se terem registado progressos relativamente importantes, as desigualdades de género persistem, remetendo para um duplo processo de segregação, horizontal e vertical, com este último a ter como consequência uma generalizada sub-representação das mulheres nas equipas dirigentes e nas lideranças sindicais, o que torna o sindicalismo menos inclusivo e menos representativo e restringe o carácter democrático das organizações, ao mesmo tempo que contribui para a perpetuação da dominação masculina.Downloads
Publicado
2025-07-01
Edição
Secção
Estudos e Ensaios
Como Citar
Militância no feminino no movimento sindical português: a persistência das desigualdades de género 50 anos depois de Abril. (2025). Ex æquo, 51(51). https://doi.org/10.22355/exaequo.2025.51.08









