A inexpressiva representação feminina nas academias científicas brasileiras e no prêmio Nobel

Autores

  • Catarina Sales Oliveira e Andreia Mendes Departamento de Sociologia, Universidade da Beira Interior, Covilhã, e Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Portugal Autor

DOI:

https://doi.org/10.22355/exaequo.2017.36.10

Palavras-chave:

gender equality, gender roles, gender socialization, pre-school education, equalitarian pedagogy, Women scientists, theory recognition, Brazilian Scientific Academies, Nobel Prize

Resumo

Neste artigo, aborda-se a socialização de género na educação pré-escolar. Procurou-se observar como se realiza o processo de socialização de género numa sala de jardim-de-infância em que a educadora frequentou uma oficina de formação em educação de género e cidadania. Acionando uma metodologia de tipo qualitativo, o estudo decorreu numa sala de uma Instituição Privada de Solidariedade Social (IPSS). Os resultados sugerem que a socialização é fortemente marcada pelos papéis de género, o que na sala observada se manifestou de acordo com uma lógica institucional dominante de cariz tradicionalista. A ação e práticas educativas denotam uma sensibilização para as questões do género e da cidadania, mas ainda aquém de uma promoção efetiva.

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Publicado

2023-01-01

Edição

Secção

Dossier "Género, educação e cidadania: conhecimento, ausências e (in)visibilidades"

Como Citar

A inexpressiva representação feminina nas academias científicas brasileiras e no prêmio Nobel. (2023). Ex æquo, 36(36). https://doi.org/10.22355/exaequo.2017.36.10