Uma Mulher Singular: Mary Shelley (1797-1851)

Autores

  • Clara Queiroz Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal Autor

DOI:

https://doi.org/10.22355/exaequo.2014.30.04

Palavras-chave:

discriminação, género, Romantismo, invisível na História

Resumo

Frankenstein transformou-se num mito que perdura há duzentos anos e é mundialmente conhecido. Mary Shelley, a autora de Frankenstein ou o Prometeu Moderno, permaneceu durante largos anos desconhecida, quer entre o público, quer nos meios académicos. O brilhantismo dos pais, Mary Wollstonecraft e William Godwin, do marido, Percy Shelley, e do seu círculo de amigos, entre os quais Lord Byron, contam-se entre os muitos fatores que contribuíram para que ficasse ‘invisível na História’. Numa breve síntese, pretende-se apresentar a vida e a vasta obra desta mulher independente, determinada, inovadora, de cultura invulgar, que não se conformou com o papel imposto às mulheres da sua época.

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Publicado

2023-01-01

Edição

Secção

Dossier: História, História das Mulheres, História do Género. Produção e Transmissão do Conhecimento Histórico

Como Citar

Uma Mulher Singular: Mary Shelley (1797-1851). (2023). Ex æquo, 30(30). https://doi.org/10.22355/exaequo.2014.30.04